Gênova - Itália - 2008
“Ora, o Senhor
encaminhe o vosso coração na caridade de Deus e na paciência de Cristo.” 1
Tessalonicenses 3:5
“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos
amardes uns aos outros” (João 13:35). Pare e pense um minuto neste versículo.
Seria a unidade a chave para alcançar ao mundo para Cristo?
Se a unidade é a chave para o evangelismo, não deveria
ela ser prioridade em nossas orações? Não deveríamos nós, como Paulo, dizer: “procurando
guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Efésios 4:3). Se a unidade
é importante para Deus, não deveria sê-lo para nós? Se a unidade tem primazia
no céu, não deveria ter também na terra?
Em nenhuma parte, no entanto, nos é dito para construir a unidade. Simplesmente somos
mandados a guardar a unidade. Da
perspectiva de Deus, há apenas “um rebanho e um pastor” (João 10:16). Unidade
não precisa ser criada; precisa simplesmente ser protegida.
Como fazemos isto? Isto significa transigir com nossas
convicções? Não. Significa abandonar as verdade que apreciamos? Não. Mas significa
olhar longa e duramente as atitudes que tomamos.
Nas Garras da Graça – Max Lucado
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