Castelo de Neuschwanstein - Alemanha - 2011
Você sabe que seu amor é verdadeiro quando sente pelos
outros o que Catherine Lawes sentia pelos detentos da penitenciária Sing Sing.
Quando seu marido, Lewis, assumiu o cargo de diretor, em 1921, ela era uma
jovem mãe de três filhas. Todos a avisaram para nunca pôr os pés dentro
daqueles muros. Mas ela não ouviu. Quando aconteceu o primeiro jogo de basquete
na prisão, ela foi, com as três filhas a tiracolo, e sentou-se na arquibancada
com os presos.
Uma vez, Catherine disse: “Meu marido e eu vamos cuidar desses homens, e acredito que eles vão cuidar de mim! Não tenho com que me preocupar!”
Quando soube que um assassino condenado era cego, ela lhe ensinou braile para que pudesse ler. Ao saber que os outros detentos eram deficientes auditivos, ela estudou a língua de sinais para que pudessem se comunicar. Por dezesseis anos, Catherine Lawes suavizou o coração duro dos homens de Sing Sing. Em 1937, o mundo viu a diferença que faz o amor verdadeiro.
Os prisioneiros souberam que havia algo errado quando Lewis Lawes não compareceu ao trabalho. Rapidamente espalhou-se a notícia de que Catherine morrera em uma acidente de carro. No dia seguinte, levaram seu corpo para a casa, a pouco mais de um quilômetro da prisão. Quando o diretor interino saiu para a ronda matinal, notou uma aglomeração no portão principal. Os prisioneiros se comprimiam contra o muro. Os olhos cheios de lágrimas. Os rostos solenes. Ninguém se mexia. Tinham vindo ficar o mais próximo possível da mulher que lhes dera amor.
O diretor tomou uma decisão extraordinária: “Tudo bem, vocês podem ir. Só não se esqueçam de voltar à noite. Aqueles eram os piores criminosos dos Estados Unidos. Assassinos. Ladrões. Eram homens que o país tinha trancafiado para o resto da vida. Mas o diretor destrancou o portão e eles caminharam sem escolta nem policiamento até a casa de Catherine Lawes para prestar suas últimas homenagens. E, sem faltar nenhum, todos voltaram.
O amor verdadeiro muda as pessoas.
“Necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram. [...] Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram.” Mateus 25:36,40
Max Lucado - Amor Acima de Tudo
Uma vez, Catherine disse: “Meu marido e eu vamos cuidar desses homens, e acredito que eles vão cuidar de mim! Não tenho com que me preocupar!”
Quando soube que um assassino condenado era cego, ela lhe ensinou braile para que pudesse ler. Ao saber que os outros detentos eram deficientes auditivos, ela estudou a língua de sinais para que pudessem se comunicar. Por dezesseis anos, Catherine Lawes suavizou o coração duro dos homens de Sing Sing. Em 1937, o mundo viu a diferença que faz o amor verdadeiro.
Os prisioneiros souberam que havia algo errado quando Lewis Lawes não compareceu ao trabalho. Rapidamente espalhou-se a notícia de que Catherine morrera em uma acidente de carro. No dia seguinte, levaram seu corpo para a casa, a pouco mais de um quilômetro da prisão. Quando o diretor interino saiu para a ronda matinal, notou uma aglomeração no portão principal. Os prisioneiros se comprimiam contra o muro. Os olhos cheios de lágrimas. Os rostos solenes. Ninguém se mexia. Tinham vindo ficar o mais próximo possível da mulher que lhes dera amor.
O diretor tomou uma decisão extraordinária: “Tudo bem, vocês podem ir. Só não se esqueçam de voltar à noite. Aqueles eram os piores criminosos dos Estados Unidos. Assassinos. Ladrões. Eram homens que o país tinha trancafiado para o resto da vida. Mas o diretor destrancou o portão e eles caminharam sem escolta nem policiamento até a casa de Catherine Lawes para prestar suas últimas homenagens. E, sem faltar nenhum, todos voltaram.
O amor verdadeiro muda as pessoas.
“Necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram. [...] Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram.” Mateus 25:36,40
Max Lucado - Amor Acima de Tudo
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